Diante as sepulturas
Sobre as sombras dos mausoléus
Espíritos me cercam
São espíritos da solidão
Submersa de medo
Dentro de um constante vazio
Como se estivesse morta
Preciso despertar
E seguir com atos perversos
Que regem meus passos
Andarei no rígido caminho das trevas
Onde a luz não pode alcançar
Onde nada pode ser lítido aos meus olhos
Na escuridão entre os
Mausoléus onde é frio
Onde minha alma é consumida
Pelas sombras
Onde meu sangue será
Derramado para minha condenação.
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