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terça-feira, 3 de maio de 2011

Verdade

Aos soberbos olhos de tua face
Que consomem a liberdade
A mentira que é dita como verdade
Sugam até nossos últimos limites

Onde fazem convites
Para atrair aos homens
Que acham conveniente remunerar
Com seu ultimo pecúlio
Para predominar e acumular
Sua grande fartura
Despido de verdade
Coberto de mentira
Está todo seu exercito
De mãos sujas
Onde nós levaram?
Quando abriremos os olhos
Para sua inutilidade
Quando será primordial a verdade.

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