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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Apunhalados

Ao sentir a brisa
Meus olhos que já não alcançam o ofuscante brilho da Luz da estrelas.
A mais digna proeza de andar juto aos arcanjos caídos; sob o relento.
Onde está o abrigo que prometeste?
Onde está sua soberania quando necessito
De sua mão?
Está escrito em tuas palavras
Que me confortaria na minha dor
Mais tuas palavras não passam de
Palavras humanas mentirosas
Criadas para estabelecer os lucros
De pessoas imundas, com as mãos
Manchadas de sangue, derramados em teu nome
Você torna tudo tão difícil...
Se meu ser permanecer em vós
Eu padecerei afundando em seu cálice
Colocastes uma venda aos olhos humanos
Seres inocentes manuseados pelas obras
De seus servos mentirosos.
Que não conseguem explicar os mistérios
Que mesmo criam.
Apunhalam e açoitam aos escravos da vossa santidade
Eu fugi da sua trama. Arranco as vendas
Que condenam-me a sua devoção.
Então inutilmente todos esses corpos que um dia
Acreditaram em sua glória
São agora comprimidos, esmagados por terra.
Ando nos caminhos que para os enganados
São malditos escuros
Então andarei com os arcanjos caídos
Que manifestaram-se contra suas hierarquias.
Apropriou-se da bondade de muitos.
Motivos arcaicos e patéticos
Sentidos negados por mim em plenitude.                        


                                               

Sem Abrigo

Sem abrigo
Na presença do inimigo
Vagando pelas ruas da cidade
Onde se afronta a tempestade.

O sol se acalanta
No seu jardim a lua planta
Sua luz na noite
Tão formosa e galante

A tormenta
Que se afronta
As nuvens que cobrem a lua
Me sinto desprotegida e tão nua

Os ventos mais fortes
E os grandes cortes
Dos raios fulminantes
Mostra sua força e seu semblante

Que brota do céu
E partem-se em luz
Criando um grande escarcéu
Se chocando ao solo que reluz

Seu brilho
Perigo imenso
Que me relata
Que estou no meio da tempestade insensata.

Alma morta

Me deixe só
Deixe minha alma
Ficar largada em meio às trevas
As labaredas do inferno

Não me preocupo mais
Com meus atos
Pensando em uma vida após
Existindo ou não eternidade

Meu espírito
Sempre estará nas trevas
Sozinha olhando o brilho
Da lua
Que reflete nas cruzes do cemitério
Nas sombras em um lugar que lembra
Uma alma morta

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Confuso

Fico perdido
Insatisfeito por não ter uma resposta
Tenho medo de ser apenas ilusão
E tudo acabar.

Tenho medo de amar
Tenho medo de te fazer sofrer
Se começar a te querer
Tenho medo de você não mais me querer.

Estou confuso e sem saber
O que fazer
Você diz que me ama
Mais não sei se você esta iludido.

Tenho medo de começar a te amar
E você abrir os olhos e ir embora.
E eu ficar pensando em você
Tentando te esquecer.

Estou perdido;
Tentando encontrar uma resposta...

Angústia

Ao nascer do sol
Lá estou eu novamente
Dessepcionado, e arrrempendido.
Por ter nascido.

As vezes penso:
Oque eu faço aqui?
mais ao fechar os
olhos e a lembrar oque vivi.

Muitas coisas passadas
muitas boas, muitas ruins
mais a razão está
no que eu vivo agora e no que ainda vou viver.

Talvês essa angustia passará
Quem sabe um dia eu olhe
para tras e diga que valeu a pena.

Sombras do Vale

Sombras do vale da morte
Trovões de uma tempestade furiosa
Lagrimas da minha angustia
Fogo do inferno agonizante

Elucidas criaturas
Me apavoram
Tentando-me consumir
Arrastado pelo príncipe da escuridão.

Silêncio da Noite

Cercado por trevas
Nem mesmo a luz da lua
Pode me iluminar
Nessa noite fria

Estou eu aqui novamente
sozinho, escrevendo singelas palavras
para me expressar
no silencio da noite.

Vejo lá fora, bem longe
as estrelas no céu.
Fico a olhar tudo em minha volta.
Trancado aqui entre quatro paredes.

Já, brilha a aurora
E eu aqui ainda estou
No meu silêncio cercado de trevas.
Novamente sozinho.

Incessavel dúvida

Incessavel dúvida
O que posso fazer
Meus olhos estão abertos
Mais esta gente
Se perdem, fecha os olhos
Para a realidade, para a verdade.

O mundo terá seu consolo,
Mais pegará seu preço
Enquanto muitos não param
Não pensão
Crenças, quase todas
Mitos, que um ou outro crêem.
Lutam pelo o que acreditam,
Outros pelo o que desacreditam.
Ainda dizem que estas coisas
Irão pacificar.
Nas quais só trazem conflitos.
Sua causa é contrária.

Fantasmas do passado

Entre gritos e gemidos
De uma alma perdida
Sussurros de fantasmas
Que me cercam por todos os lados.

Expresso o que à dentro de mim
Meus gritos não ouvidos,
Meus gemidos são em vão,
Meus sussurros não notados

O que há em mim,
É só um coração ferido
Gritos sussurros e gemidos
De coração sofrido.

Noites em claro

O que posso fazer
Logo será o amanhecer
E já não sei o que fasso
Tenho passado noites em claro.

Todos os dias
Todas as noites
Pensando em você
No que vai acontecer.

Mundo

Desespero e solidão
Eu sem rumo
Sem alguma direção
Não enxergo, caminho algum.

Sou o que sou
Distante do mundo
Entre vales repousando sob às
Sombras das árvores.

De longe a observar
Estou a meditar
O que os insultos viventes
Da Terra fazem
Voltam sua vida
A um simples valor
Que o idolatram
Matam e morrem por ele.

E servem ao que não vêem.
Mundo de desespero
Ficando na solidão;
Serei mais útil.
Um vasto caminho não será deixado.

Perdido

Sangrai-vos
Perdido em meio às sombras
Em vales e ruínas de abismos profundos
Sobre ondas do mar

Que tocam as rochas
E respinga, em minha face
Frágeis pétalas
São trazidas ao vento

Pássaros negros
São corvos, que me rodeiam
Meus olhos umedecidos
Meus gritos
Ninguém á me ouvir
Aqui permanecei
Sem jamais sorrir.

Possuído

 Sinto espíritos em minha volta
Meus olhos mais apavorozos
Possuído, pelo demônio.
Que toma conta de mim.

Criaturas das trevas.
Inferno venha até mim.
Encontrar alguém para sacrificar
Para mostrar lhe a agonizante dor do inferno.

Tirado o pouco ar que respira.
Ainda vivo, arranco lhe os olhos
Gritos desesperados, ele clama por seu Deus.
Onde está seu deus? Vai o deixar aqui...
Morrendo da forma mais escrota?

Uma perfuração em seu dedo
Para lhe tomar o sangue.
Sangue maldito que me renova.
Arranco-lhe os dedos e a orelhas com meus próprios dentes.

Com uma espada afiada;
Pouco a pouco, vou cortando seus membros.
Em um golpe certeiro abro seu peito
E você já não suspira.
Está entregue ao príncipe das trevas.




Apodrecendo

Estou apodrecendo
Em meio à sujeira do mundo
Desabando sobre a terra
Consumindo um ultimo cigarro

Sozinho, largado
Nesta vida inútil
Morrerei sozinho
Meus restos mortais
Serão consumidos
Pelos vermes e abutres.

Tudo se apaga

 Sinto uma forte angústia
Meu coração estremece enfraquecido.
Vejo minha vida passando diante dos meus olhos
Lembranças cruéis.

Sinto meu coração apodrecer
Minha pele gelada.
Minha mão caindo lentamente sobre a mesa;
Um copo de conhaque virando sobre a mesa
Sinto uma fraqueza.

Meus sentidos, não respondem.
Um clarão surge
Saindo, fora de mim,
Não sinto mais.
Uma escuridão
Toma minha vista.
Ouço um grito, um grito meu.
Caio, sobre o chão e tudo se apaga...

Seguir

Jamais vou voltar pra traz
O presente é o que importa
Seguir e ir pra frente
E o futuro me espera.

A vida passa,
Muitas coisas foram em vão
Algumas valeram à pena
Agora o que importa
É o que virá

Noites passadas
Dias vividos
Em sua presença
Mais agora estou sozinho
Em meio a tanta coisa
Em meio às cinzas
De tudo o que passou.

Consumido

Vou me deixar afundar
No oceano da escuridão
Trevas somente há
Minha angustia

No transe de minha alma
Angustiada, que não vê
Um ser transcendente
A lua bela, que ilumina
Que é minha única
Referencia de luz
Faz meus olhos brilharem.

Estou num barco sem rumo
Aqui jogado, serei arrastado
Para dentro das ondas que me consumirão
Na minha agonizante dor
A água que toma minhas vias respiratórias
E me adormece.

Nunca Mais

Você se foi  e minha vida acabo
levo minha vida com você
como eu queria
te você aqui dinovu
pra sempre ou  só por um minuto
um estante que me faria tão feliz
você num  imagina oque eu daria
pra sentir seu cheiro,teu abraço
olhar nos te olhos.Sentir você, sentir
oque eu sentia, te ver dinovo.
Mais uma vez vou  ficar na solidão
sem razão pra viver
 um vazio  aqui em meu peito
que nunca se preenche
pois você é insubistituivel.

Sombras


Meus sentimentos aqui expressados
Em apenas versos amargurados
Minha mente enlouquecida
Desesperados pensamentos
Aterrorizada com o que vejo
As sombras que me apavoram
Sombras em meio às trevas
Das paredes de meu quarto.
Tenho medo dessas coisas
Porem tenho mais medo
De amar e não ser amado
Do que morrer as mínguas.
Passivo silêncio da noite serena
Que me perturbam com suas sombras.

Distante

 Não consigo enxergar você
Estamos distantes
Mas nossos corações
São somente um

Muitas controvérsias
Impedem-me de ter você aqui
Queria poder tocar-te
Sentir sua pele, olhar teus olhos,
Tocar sua boca.

Beijá-lo
Fazê-lo sentir calafrios
Te desejo
Uma noite desejada.

Sinto minha mão suar
Meu corpo estremecer
Meu coração acelerar
Meus olhos a brilhar.

Passo-te mão
Sinto profundamente
O prazer
Que é estar com você
E desejo esta noite
Eu desejo você
Eu ô quero aqui
Quero você pra mim.
A distância é o que nos limita
Mas um dia
Eu terei minha noite desejada
Ao seu lado, será inesquecível.

Eu quero estar
Contigo, agora
Atravessaria o oceano
Pra ter você.

Eu espero
À noite eu mais desejo
Ter com você
Te amo...


Dedicado à Alessandro Seedorf*-*



Tempestade

Na tempestade que cai La fora
O vento se dobra nas paredes do meu quarto
Vejo em minha janela o clarão dos relâmpagos
Ouço bem forte os trovões inquietos!

A tormenta que me atormenta.
Não tenho você aqui, ao meu lado.
Para me sentir protegida;
No calor dos seus braços.

Pensando em você
A noite inteira
Lembrando
Do dia que passamos juntos.
Dos seus beijos doces.

Massacre

Quero matar a todos
Pessoas opacas
Serpentes rastejantes
Quero ver seu sangue
Quero pisar sua cabeça
Esmagar seus órgãos
Comprimir seus ossos
Libertar meus demônios
Te ver chorar, e gemer de dor
Sofrendo e implorando
Por sua vida estúpida.
Eu não terei piedade
Matá-lo aos poucos
Com minhas próprias mãos
Irei arrancar seu coração
Tomar seu sangue
Ver-lo ficar roxo e gelado.
Morrendo aos poucos
E implorando piedade.
Jamais perdoarei alguém
Não quero seu perdão...

Sepulturas

Repousando dentre as sepulturas
Um pensamento elucido me vem à cabeça
Insanos e mórbidos pensamentos
Viáveis a quem só consegue fitar a destruição.
Furioso rancor que brota como um
Prodígio pródigo.
Uma força insana
Intrépidos! Obtidas das
Sombras, algo grotesco e cruel.
Que toma minha alma;
Sem gratidão

Ironia

Servos, servidores do desprezo inconsumável
Falsos profetas
Malditos enganadores
Fé e Razão?
São esses os motivos
No qual o mundo se afunda
Pagãos elucidos que se aproveitam
De oportunos momentos
Que sujam o ar purificado
Da natureza
E que mancham os
Símbolos límpidos
Um simples ato
Apenas matar
Governantes cegos
Fazem do mundo
A “causa dos deuses”
Querem ser gloriosos
Plantam as raízes
Da hipocrisia
E a humanidade
Se afunda cada vez mais
Na exatidão das suas
Leis irracionais

Hipócritas!


Desamparado.
Excluído, desse mundo.
Do qual não me encaixo.
Não me vejo dentro do seu mundo.

Hipócritas, inúteis.
Pessoas, todas iguais,
Que só querem estar
Na moda e ser desejado por todos.

Mundo inútil,
Não quero fazer parte
Do seu universo.

Fiquem com seu mundinho
O que vocês veram?
O que ganharam.
Só vão jogar suas roupas fora
E comprar novas, hipócritas.

Debaixo desta figueira
Prefiro ficar, e a rir
Das tolices de todos
Insisto em dizer. Hipócritas!

(Extreme Dark Infinity) Extrema Escuridão Infinita.

Eu aqui sozinha
A solidão toma conta de mim
Na escuridão, vendo o tempo passar
Me dê só um minuto pra poder falar
...o que eu sinto por você...

 A tristeza toma conta de mim
Minha vida é sem razão
Às vezes penso o que eu tô fazendo aqui
Às vezes penso em morrer...

 Pra esquecer você e o resto do mundo
Nada mais importa...
Tudo ao meu redor
Me faz chorar, me faz sofrer;
Lembrar de você...

O que me resta
É só a dor, lágrimas e...;
Lamentações, nada mais importa...
Tudo parece ser difícil agora

Na minha solidão vou ficar
Vendo a vida passar, vou me culpar
Por isso quero morrer
É me deixar levar pela escuridão.

Entre Corpos

Lastimáveis dias passados
Tento encontrar forças,
Para poder falar,
Algumas palavras

Que talvez sejam inúteis
Ao vento que me toca
O rosto, sentado em meio às sombras
Daqui do alto

Vejo tudo La embaixo
Cercado eu por corpos mortos
A meditar o que levarei
Dessa vida medíocre.

Libertação

Em uma noite escura e fria,
repleta de sombras,me vejo preso a dor.
quero me entregar a morte,me liberta,pois não farei falta,
não sou percebido,prefiro ficar na solidão eternamente sobre as trevas.
em meu silêncio sofrido.

Dor inconsolável

Essa dor
Que brota do mais profundo
Lugar da minha alma
É como sentir uma espada
Transpassando lentamente
Meu coração.
A amarga realidade de está morrendo aos poucos
E a doce sensação de estar dormindo eternamente.

Cruza meus passos
E um poço que me desaba
Aonde não mais posso ver a luz
Sei que tudo esse sofrimento é real
É todo submisso desespero está dentro de mim.

Feridas, que nunca se fecham
Marcadas pelo sangue das minhas veias
Ferir-me com as amarguras
Dos caminhos onde solidão e a escuridão
São inseparáveis acompanhados pela dor.

Demônio Torturado


Minha alma
Sangra em meio às trevas
Em meio à escuridão onde nada posso ver
Surge uma luz tão bela.

Irritando-me
Fechei os olhos, para sua não  luz não penetrar em meu olhar
Quando abro meus olhos lentamente
Com medo do que pudesse ver.

Brilha por inteiro, e ilumina
Jamais pensei que pudesse ver a luz novamente
É um anjo.

Tão belo, que olha pra mim
Com o olhar de pena
Mais sorrir
Na minha dor issesável
Que sentimentos já não há, dentro de mim.
Se surge algo tão forte
Que já não sei explicar.

Sua luz me perturba
Mais ao mesmo tempo me alegra
Apaixonante anjo
Pudera minha alma ter voltado á mim?

Me bate um arrependimento profundo
Dei valor à vida passageira
E esqueci-me, de tudo o que mais importa
Eu... Agora estou aqui...

Atormentado com o brilho de sua luz
Me apaixonei, mais como?
A se eu pudesse ser um anjo também
Meus olhos dourados, se irritam
Com sua beleza.
Olhos os meus, de um demônio!

Já não tenho mais um corpo
Não tinha alma.
Vendido, por apenas algumas moedas de prata
E algum sucesso que não foi eterno,
E o meu sofrimento embora seja eterno
Recordo-me que não dei valor.

E que fiz muitas coisas más
Mais não é possível voltar atrás
Fico agradecido e entristecido por este anjo
Por me fazer recordar o que fiz.

Agora, passado o tempo voltei a sentir
Talvez, fosse melhor que não me lembra-se
Oh... Lindo anjo
Porque me amar?Currastes minha revolta?
Meus demônios dentro de mim
Gritão mais alto vá! Aqui não é seu lugar.

Enfurecido, minha braveza
Revela-se
O anjo se afasta
E some por sua luz
Não mais me atormenta
Mais ainda minha alma negra
Está atormentada.

Pudera eu nunca ser um anjo?
Jamais! Minha ira é mais forte
Do que essa paixão
Essa que é proibida.

Queria eu voltar
Mais não posso, eu escolhi
Essas amarguras esquecerão
Disso, e sofrerei menos.

Mais meu sofrimento
Nunca acabará
Oh inferno... Minha fúria...
Esse é o pacto da tortura eterna.





Coração Sangrado

Em um amor inconrespondido
fico só, e a chorar
ja não tenho mais lágrimas,
Para chorar.

porque você não é capaz de me amar,porque?
À minha vida,
quero dar fim
Não suporto essa dor.

Vou sentar e esperar
o tempo passar
Penso em me suicidar
Sem você meu mundo desabou.

Parece que dá tudo errado
Porque me faz chorar,porque?
minha angústia , por esperar
por alguem que não virá!

Espero

Espero, espero por alguem
alguem que não virá
minhas esperanças são fortes
mais se enfraquecem a cada dia.

Em busca da perfeição
Que não consiguo encontrar
será que algum dia
esse alguem virá

Na minha agônia
Que eu fico cada vez mais ansioso,
Uma noite fria
Que a qual ninguem ao meu lado;
para me aquecer

Tormento

Na madrugada que lentamente se restringe
Em meus tormentos; perco o sono
Onde as sombras me perturbam
E as luzes me irritam

A verdadeira concepção
Das angustias trevosas
Meus olhos ardem, cansados da luz
Inseçavelmente as duvidas se tornam
Mais fortes em mim

Ainda busco uma certeza
Dentro e mim
No mais profundo espaço q há
As inúmeras duvidas e as
Quase nenhumas certezas
Que me tiram o sono
E provocam a angustiante
Sensação de estar perdido

Compreensão

 O que mais dói é a compreensão
Saber que tudo não passa de uma criação humana
Feita para enganar aos tolos inocentes
Cegados pela sua fé

O ser humano é capaz de mentir
Para se prosperar da dignidade dos outros
Talvez a imagem de deus
Seja a motivação para as pessoas
Para não se sentirem só,e para seguirem
Nos bons caminhos.

Mas como dói saber que a compreensão
Nesse mudo não é nada
Um mundo onde você é forte. Só quando
Acredita em tudo e em todos.
Onde você tem que seguir as predestinações humanas

sexta-feira, 8 de abril de 2011

terça-feira, 5 de abril de 2011

Senhor?


Eu porque eu
Porque me deixasse abandonado
Sem rumo, sozinho nas entranhas
De esquinas sombrias.
Me revelaste a dor, o desespero.
Não entendo és o grande
Porém me deixasse aqui
Sofrendo as mínguas
Lastimável coração o teu.

Comunicado:

*Ola pessoal, o Blog ainda está em construção

Breve estarei postando  mais poemas,videos e Links para vocês

Vou deixar dois Links Abaixo  otimos pra vocês
Aproveitem
http://www.mortesubita.org/
http://www.spectrumgothic.com.br/

Um bom dia a todos =D

Abismo



Meu coração transborda ódio
Sinto raiva e rancor
Nas minhas palavras frias
Duras e ditas sem pensar.

Agir, tomar reações
Sem pensar em suas conseqüências
Sobre as náuseas da minha mente.
Vem o desejo de matar
Destruir a todos!

Me vejo num beco sem saída.
Um túnel, onde não há luz no final.
Um abismo sem fim.

No qual a única saída é a morte
Que acabara como todo meu sofrimento.
Destes lamentáveis dias passados.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Vazio Eterno


     
  Pensando, em tudo o que aconteceu
Como a vida é difícil
E a morte é fácil
Uma energia arrebatadora capaz
De acabar com todo sofrimento
E toda amargura
Em apenas alguns instantes
Que faz me esquecer de tudo
                           Simplesmente apagar-me para sempre                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          
Ou quem sabe sofre a condenação eterna
Ou simplesmente mais nada. Um vazio que fica...
Quem sabe nas trevas ou ate mesmo na luz
Semelhante ao vazio que estou sentido agora
Me sinto fraco
E abalado,


...Um vazio incompletável...
Suspiro lentamente... Uma respiração pesada
Uma agonia vai me tomando

Talvez Tenha eu ficado
Muito tempo só me lamentando
Cansaço, dor e agonia

Sinto a terra tocar meu corpo

Meus olhos nada vêem
Não sei, nem ate mesmo se estou em si

De repente toda a essa agonia passa, foi como um sonho
Como se tivesse despertado

Mais talvez, poderá eu ter adormecido... (?)

Não sinto, não posso explicar

                
           "Mais agora venho lhe falar: que tinha eu ficado nas tribulações, na solidão,
E na tristeza, e toda aquela minha amargura me tornou prisioneiro de mim
A vida passou diante dos meus olhos, e eu a não vi,a tristeza tomou conta de mim
E estou agora, ou não estou...

...plenamente dentro de um vazio..."




Talvez seja um vazio eterno!!