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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Alma morta

Me deixe só
Deixe minha alma
Ficar largada em meio às trevas
As labaredas do inferno

Não me preocupo mais
Com meus atos
Pensando em uma vida após
Existindo ou não eternidade

Meu espírito
Sempre estará nas trevas
Sozinha olhando o brilho
Da lua
Que reflete nas cruzes do cemitério
Nas sombras em um lugar que lembra
Uma alma morta

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