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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Tormento

Na madrugada que lentamente se restringe
Em meus tormentos; perco o sono
Onde as sombras me perturbam
E as luzes me irritam

A verdadeira concepção
Das angustias trevosas
Meus olhos ardem, cansados da luz
Inseçavelmente as duvidas se tornam
Mais fortes em mim

Ainda busco uma certeza
Dentro e mim
No mais profundo espaço q há
As inúmeras duvidas e as
Quase nenhumas certezas
Que me tiram o sono
E provocam a angustiante
Sensação de estar perdido

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