Páginas

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Sem Abrigo

Sem abrigo
Na presença do inimigo
Vagando pelas ruas da cidade
Onde se afronta a tempestade.

O sol se acalanta
No seu jardim a lua planta
Sua luz na noite
Tão formosa e galante

A tormenta
Que se afronta
As nuvens que cobrem a lua
Me sinto desprotegida e tão nua

Os ventos mais fortes
E os grandes cortes
Dos raios fulminantes
Mostra sua força e seu semblante

Que brota do céu
E partem-se em luz
Criando um grande escarcéu
Se chocando ao solo que reluz

Seu brilho
Perigo imenso
Que me relata
Que estou no meio da tempestade insensata.

Nenhum comentário:

Postar um comentário