Sem abrigo
Na presença do inimigo
Vagando pelas ruas da cidade
Onde se afronta a tempestade.
O sol se acalanta
No seu jardim a lua planta
Sua luz na noite
Tão formosa e galante
A tormenta
Que se afronta
As nuvens que cobrem a lua
Me sinto desprotegida e tão nua
Os ventos mais fortes
E os grandes cortes
Dos raios fulminantes
Mostra sua força e seu semblante
Que brota do céu
E partem-se em luz
Criando um grande escarcéu
Se chocando ao solo que reluz
Seu brilho
Perigo imenso
Que me relata
Que estou no meio da tempestade insensata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário